quarta-feira, 7 de julho de 2010

pesquisa de Tipos de Sociedade

Alunas: Kleicymara Chamorro e Thaynara Santos
Turma: 1°C
Sociologia Vanja



Tipos de sociedade

Sociedade Agrária



Sociedade Agraria: Possuiam grande partes de terras, eram desenvolvidos e divididos em camadas sociais. Nesta sociedade não existiam a propriedade privada , todas as terras perteciam ao Estado, onde controlavam a produção das aldeias, cordenando ou não as construções de importantes obras. As sociedades agrárias por terem desenvolvidos o avanço, eles dominaram as comunidades vizinhas, onde cobravam tributos e serviços. Esses serviços evoluiram para que acontecesse a MiTA, o serviço coletivo obrigatório.
Apesaram de não conhecerem vários instrumentos, a sociedade desenvolveu grandes tecnicas, como: irrigação. Utilizando os o cobre, o ouro e prata fabricaram armas, ferrmentas.
Os grupos mais importantes da sociedade agrária foam os maias, astecas e os incas. que iremos falar mais nos próximos posts.

Sociedade civil


A sociedade civil é constituída por diversos componentes, como as instituições cívicas, sociais e organizações que formam os alicerces de uma sociedade em funcionamento. A presença de uma sociedade civil forte é essencial para garantir a democracia, a paz, a segurança e o desenvolvimento, que é umas das mais importantes missões da OEA. A OEA incentiva o crescimento das sociedades civis em seus estados membros, através da criação de programas e políticas que capacitem os cidadãos a participarem das instituições sociais.

Sociedade Industrial
ideologia da sociedade industrial é um livro publicado por Herbert Marcuse em 1964 em que o autor denuncia aspectos totalitários tanto do comunismo soviético quanto do capitalismo ocidental.
Este domínio total de ambas as sociedade passava pelo predomínio de uma razão técnica (operacional) que, alegando estar desmistificando a realidade, extinguia toda capacidade de mediação da razão em relação à realidade empírica. Assim, todo pensamento das sociedades industriais avançadas (caracterização que une, tanto o capitalismo como comunismo de sua época) seria pautada por uma imediaticidade que racionalizava o irracional. Não parecia absurdo à época, por exemplo, que o congresso estado-unidense criasse uma comissão para a liberdade que cuidaria de assuntos de guerra.
A afluência criada pela produção em massa das sociedades industriais terminaria por integrar aqueles que outrora haviam sido críticos ao sistema. A dominação e a exploração, então, também assumiam um caráter racional. O avanço científico e tecnológico nos moldes operacionais que Marcuse tanto critica através de sua compreensão dialética da realidade e do conhecimento, passariam a esconder a dominação cada vez mais totalitária destas sociedades.
A liberdade partidária e os direitos civis nos E.U.A esconderiam o fato de que a sociedade se encontrava dominada e controlada por uma irracionalidade produtiva com vistas a um consumo sem limites articulado à publicidade que por sua vez gerariam um massificação alarmante da população.
Nesta conjuntura, as organizações que se opunham ao capitalismo estariam sendo englobados por este se vendo cada vez mais impotentes frente à eficiência do sistema capitalista.
A saída, para o autor, seria a Grande Recusa que conscientemente só poderia se desenvolver com o pensamento negativo da teoria crítica - em contraposição ao pensamento positivista e neopositivista que predominavam na academia -, mas que praticamente já estaria sendo desenvolvido por aqueles setores marginalizados da sociedade, os párias, os desempregados, os explorados e perseguidos de outras raças e outras cores, os não-empregáveis (MARCUSE, 1969, p. 235).
A teoria crítica também não seria capaz de delinear os traços da sociedade futura, apenas negar um domínio que se fazia total. Marcuse, no entanto, propunha que deveria se criar uma nova ciência e uma nova técnica que não lançasse um olhar para a natureza tanto quanto para o homem como sendo estes meros objetos.

Sociedade de massa

A sociedade de massas formou-se durante o processo da industrialização do século XIX, através da especialização em tarefas, a organização industrial em larga escala, a concentração de populações urbanas, a centralização crescente do poder de decisão, o desenvolvimento de um complexo sistema de comunicação internacional e o crescimento dos movimentos políticos das massas.

Alan Swingewood escreveu em O Mito da Cultura de Massa (1977) que a teoria aristocrática da sociedade de massas está ligada à crise moral causada pelo enfraquecimento dos centros tradicionais de autoridade, como a família e a religião. A sociedade prevista por Ortega y Gasset, T. S. Eliot e outros autores é uma dominada por massas filistinas, sem centros ou hierarquias de autoridade moral ou cultural. Nesse tipo de sociedade, a arte só consegue sobreviver se conseguir cortar as suas ligações com as massas, refugiando-se nos valores ameaçados. Ao longo do século XX, este tipo de teoria foi utilizada para distinguir a arte autónoma, pura e desinteressada da cultura de massa comercializada

Sociedade da informação
Sociedade da informação
Na década passada, “sociedade da informação” foi, sem dúvida, a expressão que se consagrou como o termo hegemônico, não porque expresse necessariamente uma clareza teórica, mas graças ao batismo que recebeu nas políticas oficiais dos países mais desenvolvidos e a glorificação que significou ter uma Cúpula Mundial dedicada à sua honra.
Os antecedentes do termo, contudo, datam de décadas anteriores. Em 1973, o sociólogo estadunidense Daniel Bell introduziu a noção da “sociedade de informação” em seu livro O advento da sociedade pós-industrial [1]. Neste livro, ele formula que o eixo principal desta sociedade será o conhecimento teórico e adverte que os serviços baseados no conhecimento terão de se converter na estrutura central da nova economia e de uma sociedade sustentada na informação, onde as ideologias serão supérfluas.
Esta expressão reaparece com força nos anos 90, no contexto do desenvolvimento da Internet e das TIC. A partir de 1995, foi incluída na agenda das reuniões do G7 (depois, G8, onde se reúnem os chefes de Estado ou governos das nações mais poderosas do planeta). Foi abordada em fóruns da Comunidade Européia e da OCDE (os trinta países mais desenvolvidos do mundo) e foi adotada pelo governo dos Estados Unidos, assim como por várias agências das Nações Unidas e pelo Banco Mundial. Tudo isso com uma grande repercussão mediática. A partir de 1998, foi escolhida, primeiro na União Internacional de Telecomunicações e, depois, na ONU para nome da Cúpula Mundial programada para 2003 e 2005.
Neste contexto, o conceito de “sociedade da informação” como construção política e ideológica se desenvolveu das mãos da globalização neoliberal, cuja principal meta foi acelerar a instauração de um mercado mundial aberto e “auto-regulado”. Política que contou com a estreita colaboração de organismos multilaterais como a Organização Mundial do Comércio (OMC), o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial, para que os países fracos abandonem as regulamentações nacionais ou medidas protecionistas que “desencorajassem” o investimento; tudo isso com o conhecido resultado da escandalosa intensificação dos abismos entre ricos e pobres no mundo.
Na verdade, no final do século, quando a maioria dos países desenvolvidos já havia adotado políticas de desenvolvimento da infra-estrutura das TIC, ocorre o espetacular auge do mercado de ações da indústria das comunicações. Entretanto, os mercados do Norte começam a se saturar. Assim, intensificam-se as pressões com relação aos países em desenvolvimento para que deixem a via livre ao investimento das empresas de telecomunicações e informática em busca de novos mercados para absorver seus excedentes de lucros. Neste contexto convocado pela CMSI; esse panorama se modifica, entretanto, uma vez que a bolha do mercado de ações estoura, a partir do ano 2000. No entanto, esta realidade e o papel-chave que as tecnologias da comunicação desempenharam na aceleração da globalização econômica, sua imagem pública, está mais associada aos aspectos mais “amigáveis” da globalização como a Internet, a telefonia celular e internacional, a TV via satélite, etc. Assim, a sociedade da informação assumiu a função de “embaixadora da boa vontade” da globalização, cujos “benefícios” poderiam estar ao alcance de todos, se pelo menos fosse possível diminuir o “abismo digital.”

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